Cases de Sucesso

Você tem certeza de que tem medo de falar em público?


18/05/2023 Carla Mendes

O medo de falar em público afeta um grande número de pessoas, senão a maioria delas, e causa transtornos físicos e psicológicos, sendo considerada uma patologia em alguns casos. 

Mas por que tantas pessoas têm medo de falar em público? 

O medo, sendo uma medida protetiva do nosso corpo, só deveria se instalar quando de fato há um perigo. A mensagem de medo ao nosso cérebro desencadeia toda uma preparação de defesa através da ação de neurotransmissores para nos preparar para uma luta ou uma fuga. 

No caso de falar em público não existe esse perigo real. Ele é criado por nosso cérebro, muitas vezes através de lembranças do passado, visando um futuro imaginário. O que seria isso? 

O medo infundado é uma construção individual, baseada em experiências sociais passadas, que ao longo de nossas vidas limitam as nossas atitudes presentes com um receio imaginário de algo que não aconteceu de fato, e talvez nem aconteça (pré-ocupação com o futuro). 

As causas desse temor podem estar em situações reais passadas, em algum momento em que o indivíduo se expôs em público, seja na escola, na família ou em um grupo social e não foi bem sucedido, foi ironizado e até mesmo ignorado. Ou em situações secundárias que abalaram sua autoconfiança, sua autoestima, modificando a naturalidade da comunicação. Como por exemplo, apelidos familiares que desabonam a autoimagem ou reforça uma característica que acaba se perpetuando por se tornar uma crença de que realmente é assim (lerdo, desatento, pouco inteligente, estabanado etc). Em geral, essas são as pessoas que se auto intitulam tímidas. 

Segundo o pesquisador Maslow, o homem tem que satisfazer algumas condições para se sentir realizado. E os três últimos níveis apresentados por ele estão diretamente relacionados às possíveis causas do medo de falar em público.

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Como observamos na figura acima, após o indivíduo ter suas necessidades básicas fisiológicas satisfeitas, ele passa para o nível seguinte. Passa a buscar abrigo (casa), emprego (estabilidade financeira), cuida de sua saúde etc. Claro que essa pirâmide não é estanque. Experimente passar muitas horas sem comer, que voltará ao estágio 1 e tudo que pensará será em comida. 

Satisfeitos os dois primeiros níveis, o indivíduo começa a se relacionar com os outros, passa a buscar amigos, parceiro de vida e estreitar laços com a família. Em muitas ocasiões, é aí que começam as construções de crenças limitantes que afetarão todo o resto. A sua autoestima, autoconfiança, busca de objetivos e conquistas e o respeito pelos outros passam a ser mais importantes e afetados diante da imagem que construiu de si mesmo. Por fim, o reconhecimento de si pelos outros leva o indivíduo para o último nível, que muitos chamam de “felicidade”, sem observarem que o caminho que trilham é que produz esse sentimento.

O medo da crítica, do julgamento, do não reconhecimento pelo seu esforço, seu conhecimento e seu desempenho, na maioria das vezes, causa o transtorno do medo de falar em público. E se o indivíduo tem sua autoconfiança e autoestima abaladas por crenças passadas, se ocupa de um futuro (o resultado da apresentação) sem prestar atenção ao presente (a apresentação em si), gerando uma desatenção que provoca “brancos”, reações físicas quase que incontroláveis, reafirmando a crença da incompetência diante do público. A falta de presença (viver o presente) gera uma insegurança descabida na maioria absoluta das vezes.

A melhor notícia é que um estado desse tipo pode ser modificado. O ser humano não é imutável em suas crenças e habilidades.

Nesse caso, a audiência não está preocupada com o seu medo, porque sequer tem conhecimento do mesmo e, se você se preparar, nada o deterá em falar bem em público.

A Inteligência Emocional e a Programação Neurolinguística oferecem técnicas, conhecimentos e soluções simples que podem ser aplicadas diariamente e treinar o seu cérebro em qualquer habilidade que você precise para alcançar os seus resultados. Inclusive, e principalmente, a modulação das emoções que se transmite ao mundo através da sua Comunicação.

 

Leia também: A Importância das Redes Sociais para Impulsionar a Comunicação de Marca

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A Importância das Redes Sociais para Impulsionar a Comunicação de Marca


10/05/2023 Daniel Araújo

As redes sociais se tornaram uma ferramenta poderosa para impulsionar a comunicação de marca nos dias de hoje. Com o grande número de usuários ativos nessas plataformas, é possível aumentar a visibilidade da sua empresa e alcançar um público cada vez maior.

As primeiras plataformas surgiram no fim da década de 90 e início dos anos 2000, com o simples intuito de conectar pessoas ao redor do mundo.

Entre as primeiras redes sociais criadas, destacam-se o Six Degrees, Friendster e MySpace, que foram pioneiras em conectar pessoas e pavimentaram o caminho para o surgimento de outras redes sociais populares, como o Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn.
Hoje em dia;
elas são utilizadas não apenas para conectar pessoas, mas também para divulgar produtos e serviços, estabelecer relacionamentos com clientes e fortalecer a imagem da marca. 

A comunicação de marca é um conjunto de ações que visam criar e consolidar a sua identidade na mente dos consumidores.

Segundo Kotler e Keller (2006), uma marca pode ser definida como um nome, termo, sinal, símbolo ou design, ou uma combinação deles, que visa identificar os bens ou serviços de uma empresa e diferenciá-los da concorrência. 

O objetivo dessa comunicação é estabelecer uma conexão emocional com o público-alvo, transmitir os valores e atributos da marca, criar uma imagem positiva na mente dos consumidores e, por consequência, gerar uma relação de confiança e fidelidade.

O Facebook, uma das redes sociais mais populares, foi criado em 2004 por Mark Zuckerberg, enquanto ele ainda era estudante na Universidade de Harvard.
Inicialmente, o Facebook era restrito aos estudantes da universidade, mas em 2006 foi aberto ao público e rapidamente se tornou uma das redes sociais mais populares do mundo.

As outras plataformas como o Twitter, Instagram, LinkedIn e TikTok surgiram nos anos seguintes, cada uma com sua própria proposta e público-alvo. 

De acordo com a pesquisa The Mobile Economy 2023, que examina as principais tendências da indústria de telefonia móvel, ao final de 2022 foram registrados mais de 5,4 bilhões de usuários únicos de dispositivos móveis em todo o mundo.

Destes, 4 bilhões são pessoas com acesso à internet móvel. Para o fim de 2030 a projeção é que este número supere os 6.,3 bilhões de usuários, alavancados pelo avanço da tecnologia 5G. Em média, há mais de um smartphone para cada habitante do planeta, o que demonstra a grande importância desses dispositivos para a comunicação pessoal e institucional. 

Esses números demonstram como a tecnologia móvel tem ficado cada vez mais acessível, e a importância das redes sociais como a ferramenta de comunicação mais próxima do usuário. Quando utilizadas de forma estratégica, as redes sociais aumentam visibilidade da marca, atraem novos clientes e fortalecem a relação com os clientes existentes. 

Através de conteúdos relevantes e engajadores, as empresas podem criar uma identidade única e estabelecer uma conexão emocional com seu público. No entanto, muitos profissionais e empresas ainda não utilizam todo o potencial que as redes sociais têm a oferecer. Criam perfis nas plataformas apenas por obrigação, sem investimento na contratação de equipe qualificada, tempo, recursos e estratégias na criação de conteúdo, além da interação com os seguidores. Há também os que cometem erros ao tentar promover seus produtos e serviços de forma agressiva, sem levar em consideração as particularidades de cada rede social e do público-alvo.  

É fato que hoje, as redes sociais são um canal de comunicação indispensável. O número de usuários ativos está cada vez maior e a interação online se tornou parte do cotidiano das pessoas. Conforme dados do relatório Digital in 2023, publicado pela We Are Social e Hootsuite, as redes sociais têm mais de 476 bilhões de usuários ativos em todo o  mundo, o que representa mais da metade da população global. Além disso, o relatório aponta que o tempo médio gasto nas redes sociais é de 2 horas e meia nas mídias sociais todos os dias. Já no Brasil essa média sobe para 3 horas e 46 minutos por dia. 

É importante que profissionais e empresas estejam presentes nessas plataformas, criem conteúdo original e interajam com o público de forma estratégica. Afinal, as redes sociais não são apenas uma forma de publicidade, mas uma oportunidade para se conectar com as pessoas, construir relacionamentos e gerar negócios de forma mais assertiva. Se você ainda não faz uso das redes sociais para a comunicação de sua marca, está na hora de repensar sua estratégia e começar a colher os benefícios dessa ferramenta poderosa.

Leia Também: Como chegar ao sim com você mesmo

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Desenvolvendo o capital psicológico em seu estilo de liderança


23/02/2023 Mario Rondon

O capital psicológico pode ser caracterizado como uma habilidade natural, que envolve uma série de características que podem ser melhoradas a partir da atenção destinada a elas e treinamento, pois assim você pode se tornar ainda melhor dentro da sua área, com uma capacidade ampliada de avaliação bem como de ação.

Justamente por isso, saber como desenvolver essa habilidade dentro do seu estilo de liderança é a melhor alternativa para a estabilidade e sucesso pessoal e profissional.

Descubra como desenvolver esse capital, e também como identificar as habilidades mais importantes para a sua liderança.

Boa leitura!

O que é capital psicológico – aprenda a reconhecer as habilidades

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Para começar, é importante definir o capital psicológico como um conjunto de características que são empregadas na vida profissional, principalmente, e que torna cada pessoa exatamente como ela é.

Dessa forma, é natural usar termos como “isso é natural do fulano”, “sicrano sempre age dessa maneira no trabalho” ou é o “jeito de ser daquela pessoa”.

O capital psicológico se trata da reunião de todas as suas características e habilidades, mas que se difere do capital humano fazendo referência ao talento.

O foco não está nas suas competências, nos seus estudos ou certificados, mas sim em como você lida no dia a dia com as relações, a confiança, naquele conhecimento intrínseco ou tácito, no seu potencial.

Ao mesmo tempo, o capital psicológico refere-se à sua força pessoal e em como você a usa na sua rotina.

Não é à toa que esse conjunto de habilidades é cada vez mais observado dentro do ambiente de trabalho como uma aptidão essencial.

Indivíduos que apresentam um alto capital psicológico não ficam presos em uma zona de conforto. Eles buscam uma maior satisfação, se comprometem, têm empatia, buscam resultados cada vez melhores e ainda apresentam habilidades importantes para se relacionar.

Ou seja, não são aqueles indivíduos que ficam presos a fofocas, mas os que as evitam e conseguem resolver conflitos com facilidade.

Reconhecendo as características do capital

De maneira geral, existem diversas características que envolvem as habilidades do capital psicológico, e para um melhor entendimento vamos abordar quatro grupos delas:

Autoeficácia

Referente à confiança em si para ocupar cargos, assumir tarefas, alcançar objetivos, lidar com situações adversas etc.

Resiliência

A resiliência refere-se à sua capacidade de se recuperar diante das dificuldades e desafios, de adotar novas estratégias e assim por diante.

Esperança

A esperança é o que permite que você sonhe mais alto e busque mais.

Dessa forma, você é capaz de definir novos e maiores objetivos, perseverar, mudar caminhos e saber quando celebrar.

Otimismo

Por fim, o otimismo permite que você aproveite o agora, sem remoer o passado e sem ficar estagnado pensando no futuro.

Desenvolvendo o capital psicológico em seu estilo de liderança

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Agora que você já está inteirado do assunto, fica a dúvida de como esse capital é aplicado no ambiente de trabalho, considerando o seu estilo de liderança.

O ideal é sempre focar nos quatro grupos citados anteriormente. Isso porque esses elementos já fornecem uma direção, uma forma diferente de liderar e estar à frente de outras pessoas, ajudando e desenvolvendo.

Pense, por exemplo, que todos os profissionais que são altamente resilientes e otimistas, conseguem enfrentar desafios de forma mais saudável. Mesmo quando as dificuldades são extensas.

Isso acontece porque essas pessoas são capazes de criar novos caminhos, buscar novas ideias, aprender com erros, dificuldades e mudar.

De acordo com os estudiosos que desenvolveram esses quatro grupos, Fred Luthans, Bruce Avolio e James Avey, o desenvolvimento do capital traz a liderança positiva à tona. Daí surge a pergunta: como desenvolver esse conjunto de habilidades/características?

Para isso, existem algumas dicas práticas que você pode começar a aplicar na sua rotina agora mesmo.

Capital psicológico é valorizar os integrantes da sua equipe

Todas as equipes funcionam de alguma maneira e, se aquele integrante está ali, é porque você considera que ele tem valor.

Diante disso, é preciso valorizar esses integrantes, principalmente através da voz.

Escute o que eles têm a dizer com atenção, respeite a individualidade de cada um e crie um ambiente de contribuição e acesso mútuo.

Para isso, tenha em mente que é essencial criar um ambiente seguro de fala, com foco no respeito e garantindo que cada um tenha o seu tempo.

Vá além do comum e do esperado

Para desenvolver o capital psicológico, uma dica é sempre ir um pouco além daquilo que é esperado, conhecido e comum.

Ou seja, não fique preso em uma zona de conforto e, como líder, incentive a equipe a fazer o mesmo. Veja novas oportunidades do mercado, novos caminhos e aprendizados que têm o seu valor.

Por exemplo, não é porque a sua equipe atua com marketing que não deve aprender mais sobre outros processos ou ver pontos fortes do mercado.

O capital psicológico é um desenvolvimento contínuo

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Uma dica interessante é entender e mostrar que este capital não é estático, mas está sempre se desenvolvendo. Logo, dá para aprender mais, pensar mais, se adaptar e estar em constante avanço.

Esse processo, de “não ficar estático”, é essencial para que as mudanças aconteçam, para que o novo chegue e você e a equipe não fiquem presos em ideias e tempos passados.

Acredite que todos vocês podem melhorar, tanto pessoal quanto profissionalmente.

Pontos fortes e fracos devem ser observados

Independentemente do campo de atuação, cada indivíduo possui pontos fortes e fracos e não há qualquer problema nisso.

Dessa maneira, é essencial incentivar o desenvolvimento de novas habilidades, respeitar as individualidades e verificar o que pode ser feito.

Para isso, é essencial valorizar e dar espaço para cada integrante, o que permite o reconhecimento desses pontos para desenvolver e trabalhar novos talentos.

Com esse conhecimento, observe que talvez você seja altamente eficaz na resolução de problemas, mas tem dificuldade em analisar determinadas situações de conflito interno; sendo assim, é possível trabalhar com isso e até identificar algum integrante da equipe que apresente essa característica.

De posse de tudo que você absorveu deste conteúdo, é certo que ficou mais fácil desenvolver o capital psicológico no seu estilo de liderança.

Comente abaixo o que achou e aproveite para compartilhar suas dicas e experiências com os outros leitores.

Grande abraço e até o próximo tema!

Leia Também: Priorize seu cliente

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Empreender no mercado de franquias


30/03/2022 Eliana O. das Candeias Vespa

Os 9 passos para se ter sucesso em franquias

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Empreender não é fácil! Isso porque não é só investir o dinheiro e pronto, empreender é se dedicar ao negócio, é fazer um bom planejamento e executar o que foi planejado.

Para muitos, o sonho de empreender está diretamente conectado ao desejo de deixar de obedecer a um superior e ser livre para colocar em prática suas próprias ideias. Porém, essa não é a realidade de quem investe em franquias.

Por esse motivo que o setor de franquias cresceu muito na pandemia, pois as pessoas se desligaram do seu emprego e resolveram empreender, em busca de um negócio que desse segurança e suporte. Agora que você já sabe que o ramo de franquias está em crescimento, quero te dar algumas dicas para se obter sucesso nesse ramo.

 

1º – Escolha o ramo de atuação

Veja e analise com cuidado o ramo que você quer abrir e se ele está ligado à sua área de atuação. Não escolha uma área pelo simples fato de a taxa de franquia ser mais em conta, pois pense que você irá se dedicar ao negócio por completo e precisa ter sucesso. Por isso, você precisa se identificar com o negócio.

Não escolha o ramo somente pelo valor investido. É necessário que você tenha gosto pelo mercado escolhido, além de comprometimento, determinação e força de vontade para executar o trabalho ao inaugurar o seu negócio.

Não pense que é porque você comprou uma franquia que não terá que trabalhar e se dedicar. Muito pelo contrário, você vai ter que se dedicar muito e colocar a mão na massa. Só assim sua franquia vai ter sucesso.

 

2º – Analise seus investimentos

 

Esse é um dado fundamental e importante: veja quais são as suas condições financeiras, se você tem dinheiro necessário para o investimento e capital de giro, pois será preciso arcar com as taxas de franchising, que normalmente são as taxas de royalties, de marketing e de gestão.

 

O início de uma franquia é um desafio, porque o franqueado vai ter que injetar dinheiro até conseguir chegar ao ponto de equilibrio, que normalmente ocorre no prazo de 1 ano ou mais. Tudo dependerá do trabalho e da dedicação do franqueado ao negócio, além disso, o retorno de um investimento normalmente ocorre no prazo de 24 meses.

 

3º – Fique atento à Circular de Oferta de Franquias (COF) 

 

Esse é o momento de você e a franqueadora se conhecerem melhor e de tirar todas as suas dúvidas. Nesse momento, será apresentada para você a Circular de Oferta de Franquias (COF), que são documentos em que estão todas as informações sobre o negócio, valores de investimentos e as principais informações sobre a rede.

Ainda, segundo a lei nº 13.966/19conhecida como Lei de Franquia , ela deve ser encaminhada ao novo investidor 10 dias antes da assinatura do contrato. Caso esse prazo não seja cumprido, o acordo perderá a validade. Seguem abaixo as informações importantes que devem constar na COF:

 

  • Dados sobre a franqueadora, como CNPJ e endereço da sede;
  • Histórico da marca;
  • Balanço e demonstrações financeiras;
  • Pendências judiciais;
  • Relação de franqueados;
  • Franqueados ativos e que se desligaram nos últimos 24 meses;
  • Equipe da franqueadora;
  • Informações sobre o mercado;
  • Descrição do negócio;
  • Cota mínima de compra;
  • Características dos modelos de negócio da marca de franquia;
  • Perfil desejado do franqueado;
  • Estimativa de investimento pelo franqueado, com descrição das taxas cobradas;
  • Estimativa de ganhos financeiros;
  • Regras sobre território (se haverá exclusividade ou não da atuação por um franqueado em determinada área);
  • Regras para sucessão ou transferência de proprietário;
  • Lista de fornecedores para atuação na franquia;
  • Lista de apoios prestados pela franqueadora;
  • Situação do franqueado após o término ou rescisão do contrato de franquia.

 

4º – Seja um bom gestor

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O bom gestor tem que estar à frente do negócio e saber tomar decisões rápidas e necessárias na hora certa. Ser franqueado não é diferente, porque você precisa ter muito preparo e dedicação, além de ser necessário trabalhar muito e perceber os detalhes que envolvem a administração do negócio. É importante também estar por dentro do controle de gastos, desempenho dos colaboradores e atendimento aos clientes.

  O desempenho do franqueado é fundamental para o sucesso da franquia, sendo essencial que você acompanhe o fluxo de caixa e fique atento à gestão financeira. A sua franquia tem que começar a andar com as próprias pernas, sem correr riscos, por isso, é preciso ficar atento ao fluxo de caixa, às contas a pagar e a receber e às taxas obrigatórias da franchising (royalties, taxa de marketing e sistema de gestão).

  Portanto, é importante fazer um bom planejamento antes de comprar uma franquia e observar se você está capitalizado, para não levar sustos no futuro. Fazendo tudo isso de forma muito bem organizada e planejada, sua franquia terá muito sucesso.

 

5º – Ofereça um ótimo atendimento

 

  Tenha um atendimento diferenciado e personalizado, dessa forma, você conquistará o seu cliente. É a partir do bom atendimento que o seu cliente irá comprar o seu serviço ou produto e irá indicá-lo para os seus amigos e conhecidos. Ainda, o bom atendimento fará com que seu cliente volte mais vezes e adquira outros produtos ou serviços.

  O seu cliente tem que sair encantado da sua franquia, pois a propaganda “boca a boca” funciona muito bem. Desse modo, para que um bom atendimento ocorra, o franqueado tem que estar atento ao atendimento dos seus colaboradores, buscando sempre conhecer e aprender muito bem sobre o seu negócio.

  A franqueadora oferece todo esse suporte ao franqueado, além de todo o treinamento e consultoria. Para isso, é essencial seguir tudo o que foi passado nesses tópicos.

 

6º – Siga as normas da rede

 

Para muitos, o sonho de empreender está diretamente conectado ao desejo de deixar de obedecer a um superior e ser livre para colocar em prática suas próprias ideias. No entanto, essa não é a realidade de quem investe em franquias.

  Como já foi dito, toda franquia tem um modelo de negócio e todos os processos já foram desenvolvidos e testados com base em estudos de mercado, para que todos os franqueados o seguissem. Esse conhecimento é repassado para os franqueados, que devem replicá-lo nas suas unidades, sendo importante seguir todos os processos que a franqueadora passa.

  Todos esses processos fazem parte da receita de sucesso da franquia, assim, é essencial que o plano de negócio seja seguido na operação da franquia. Lembre-se que, por mais que o franqueado seja dono do negócio, ele precisa ficar atento às regras da franquia, seguir o que é preconizado e não mudar nenhum procedimento. Uma parcela representativa do sucesso do franqueado está associada a fazer a lição de casa bem feita.

 

7º – Tenha uma boa relação com a franqueadora

 

  Ao adquirir uma franquia, você está representando uma marca reconhecida no mercado e, ao mesmo tempo, para que você seja um representante da marca, é necessário ter um bom relacionamento com a franqueadora.

  Até porque essa parceria vai durar por todo o tempo que você estiver com a marca e esse tipo de atitude somente favorecerá o bom trabalho de ambos. É preciso ter transparência em suas ações à frente do negócio e ser sempre um bom colaborador, assim ambos terão grandes resultados.

 

8º – Treine sua equipe regularmente

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Ao iniciar o seu negocio, você passará por um Treinamento de Novos Franqueados (TNF), em que será preciso passar por todas as áreas de gestão de uma franquia. Desse modo, permita que seus colaboradores se capacitem também para que todos estejam dentro do padrão de qualidade da rede.

Não pare somente no treinamento inicial e possibilite também, regularmente, uma capacitação dos seus colaboradores. Isso favorecerá o bom desempenho do negócio e irá aprimorar o atendimento e a prestação de serviço da sua unidade.

 

9º – Lembre-se de que você tem uma franquia

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Muitos empreendedores adquirem uma franquia, só que se esquecem disso. Acham que, por terem comprado uma, não vão precisar mais trabalhar. Com isso, largam a unidade nas mãos de terceiros, depois reclamam de não terem tido sucesso e nem suporte da franqueadora.

Lembre-se sempre desse ditado: “o olho do dono é que engorda o gado”. Se você não se dedicar ao seu negócio em tempo integral, ele não irá crescer. Então, se o seu desejo é ver o seu negócio crescer e ter sucesso, você vai precisar estar ali o tempo todo, supervisionando os colaboradores e criando estratégias e oportunidades de melhorias e crescimento.

Por fim, você sempre poderá contar com o suporte da franqueadora para responder às suas dúvidas e desafios. No entanto, o mais importante é que os resultados da unidade dependam unicamente da sua atuação à frente da franquia.

Leia Também: Como ser autêntico sem saber quem eu sou?

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SUA PRESENÇA EXECUTIVA TE DESTACA POSITIVAMENTE?


03/03/2022 Gracia Arnosti

O termo presença executiva pode ter vários conceitos e interpretações, porém, é fácil identificar quando um profissional possui essa habilidade.

De forma concisa, podemos definir que presença executiva é um conjunto de qualidades em um profissional que sabe influenciar, inspirar, alinhar e mover as pessoas para ação. Se trouxermos a presença executiva para o contexto de marca pessoal, podemos abordar a questão da diferenciação, ou seja, aquilo que faz um profissional se destacar em sua carreira em relação aos seus concorrentes.

O autoconhecimento é uma fonte poderosa para descobrir qual é o “tempero” que diferencia um profissional de outro, e é esse diferencial que destaca alguém em um ambiente e desperta a curiosidade das pessoas. Segundo alguns livros que discorrem sobre esse tema, há três dimensões distintas para abordar a Presença Executiva. São elas: estilo, substância e caráter.

O Estilo é a dimensão mais fácil de se notar, pois trata da aparência e apresentação pessoal. É a famosa primeira impressão com base na imagem, maneirismos e comportamento interpessoal. Se houver dissonância entre o estilo e expectativas, as pessoas perceberão ruídos e incoerência e, dessa forma, farão julgamentos desse profissional.

A dimensão definida como substância é a parte da comunicação, é composta pela presença social e comportamento, e é nesse pilar que percebemos a maturidade, capacidade de interagir com outros e como o caráter e virtudes de alguém são colocadas em jogo, principalmente em momentos com pressão e conflitos.

Quando um profissional tem essa dimensão bem desenvolvida, acredita-se que já elevou seu nível de sabedoria, confiança e visão estratégica, bem como está sintonizado com as necessidades e preocupações de seus stakeholders, colaboradores e interesses da empresa. Se o profissional tem estilo, mas não possui substância, ele pode ser visto como “vazio”.

A terceira dimensão é o Caráter e diz respeito à seriedade. É nesse pilar que valores pessoais, temperamento e crenças vêm à tona e expõem o comportamento das pessoas em relação a si mesmas, aos outros e sobre a vida de maneira geral. Essa dimensão é a mais fundamental de um profissional, porém, é a menos observável. Nesse nível, o profissional demonstra sua coragem, otimismo, integridade, discrição e prioridades.

Quando o profissional identifica seus valores pessoais, ele se comporta de maneira consistente e com imagem adequada e seu caráter contribui fortemente na construção de sua reputação e para seu posicionamento. É muito comum encontrarmos indivíduos com boas qualificações e habilidades, mas que não conseguem atingir seus objetivos na carreira. Entre outros fatores, a resposta para essa falta de êxito pode estar na falta de presença profissional, os resultados estão intimamente ligados à solidificação de uma presença executiva bem desenvolvida.

Quando as dimensões da presença executiva estão reunidas em uma mesma pessoa, há uma percepção natural de sua competência, confiabilidade e autenticidade. No entanto, em um mercado cada vez mais competitivo, é necessário cuidar da própria imagem e se esforçar para que as empresas, colegas e clientes percebam seus atributos. Afinal, “não basta ser bom, tem que parecer bom”.

Nessas eras de máquinas e forte presença da inteligência artificial, em que atividades operacionais e cruzamentos de dados são realizadas com mais precisão e agilidade que a capacidade humana, os profissionais terão que se destacar pelas competências comportamentais, além de gerir sua marca pessoal, o que lhes trará essa distinção, bem como sua presença executiva os ajudará a expressar essa distinção.

O posicionamento de sua presença executiva determina o quanto de confiança e inspiração você emana a partir da sua liderança, portanto, se atentar aos pilares de comportamento, comunicação e apresentação pessoal poderá trazer resultados que vão muito além de uma carreira de sucesso, acredite!

Até breve!

Leia Também: Líder, por que você ainda não evoluiu?

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Como ser autêntico sem saber quem eu sou?


19/01/2022 Fernanda Assis

Como ser autêntico sem saber quem eu sou? Foi com essa provocação que terminei o último artigo “Pare de fazer Marketing e seja autêntico!” Essa é uma frase que deixa a gente com a “pulga atrás da orelha”, se perguntando: “Como assim?”

Saber quem você realmente é não diz respeito apenas ao nome, profissão, filiação, etc. É muito mais! O autoconhecimento é um resgate da nossa história, valores, crenças e, também, do entendimento da nossa missão no mundo. Quem inicia essa jornada, sabe que ela tem começo, mas não tem fim, e a recompensa vem a cada superação de desafios que encontramos no caminho. 

Naquele artigo, defendi que as pessoas se relacionam com outras e não com marcas e que, por isso, as empresas também precisam desenvolver características humanas. Portanto, os negócios devem passar por um processo de autoconhecimento para descobrir quem são, onde estão e como desejam fazer a diferença no mundo.

TESTE DE AUTENTICIDADE

Para isso, proponho um rápido TESTE DE AUTENTICIDADE*, que deve ser respondido com SIM ou NÃO. Seja 100% verdadeiro em suas respostas, combinado? Então, vamos lá!

  1. VOCÊ SENTE QUE ESTÁ LEVANDO A MENSAGEM CERTA PARA A SUA AUDIÊNCIA NAS REDES SOCIAIS?
  2. VOCÊ SENTE QUE ESTÁ SENDO VOCÊ MESMO, AO INVÉS DE SER UM PERSONAGEM PROFISSIONAL?
  3. VOCÊ SE SENTE ORGULHOSO DO SEU POSICIONAMENTO NA INTERNET?
  4. VOCÊ SENTE QUE A SUA MARCA TEM A SUA ESSÊNCIA?
  5. VOCÊ TEM UM PROPÓSITO CLARO PARA O SEU NEGÓCIO?
  6. VOCÊ REALMENTE É APAIXONADO PELOS PRODUTOS/SERVIÇOS QUE VENDE?
  7. VOCÊ EXERCE UMA LIDERANÇA BASEADA EM VALORES QUE ACREDITA?
  8. VOCÊ SENTE QUE SEU NEGÓCIO TE TRAZ FELICIDADE E FAZ SEU OLHO BRILHAR?
  9. VOCÊ FALA A VERDADE PARA OS SEUS CLIENTES, MESMO QUE, COM ISSO, PERCA A SUA VENDA?
  10. VOCÊ SE SENTE UM LÍDER DE VERDADE, DENTRO DO SEU NEGÓCIO?

Resultado

Agora, some quantas perguntas você respondeu “sim” e quantas respondeu “não”.

Você deve ter notado que a resposta ideal para todas as perguntas é “sim”, mas fique calmo se, em algumas perguntas, você tiver respondido “não”. Chegar neste nível de autenticidade leva tempo, e o caminho é o autoconhecimento como expliquei acima.

É preciso dizer: todos nós, pessoas ou empresas, somos fortemente influenciados pelo ambiente em que estamos inseridos. Isso quer dizer que, se o seu negócio faz parte de um mercado extremamente competitivo, você também precisa ser, ou então vai ficar para trás. Ser competitivo não significa abrir mão dos valores e crenças que norteiam a sua existência. Vou dar um exemplo:

Uma empresa varejista compete com seus concorrentes para ter o melhor preço. Então, para reduzir os seus custos, ela reduz a qualidade da matéria-prima, paga mal seus colaboradores e estipula altas metas para os seus vendedores. No entanto, se essa empresa tem como valor o respeito ao cliente e às pessoas, esse comportamento não faz o menor sentido. É possível reduzir custos e aumentar as margens de lucro, tornando os processos mais eficientes, diminuindo perdas, treinando melhor a equipe, etc. Ou seja, empresas autênticas possuem um discurso congruente com suas ações. Então, a dica de hoje é: faça uma reflexão a partir das respostas que você deu no teste acima, esee é o primeiro passo rumo ao Marketing com mais AUTENTICIDADE.

Espero que você tenha ficado bastante pensativo (a) após esta leitura. Isso é o que chamamos de INCÔMODO PRODUTIVO, algo que aprendi durante minha formação como Educadora Executiva. Por fim, é importante mencionar que só avançamos para o próximo nível quando superamos nossa ZONA DE INCOMPETÊNCIA.

No próximo artigo, continuaremos com os próximos passos do Marketing com Autenticidade. Até breve!

*Este teste de autenticidade é de autoria de Pedro Supperti, fundador movimento MKT de Diferenciação e autor de “Ouse Ser Diferente”.

Fernanda Assis é coordenadora geral da Agência Propagare Marketing Digital e Educadora Executiva, com 10 anos de experiência em comunicação e marketing.

Leia Também: Gestão dentro da porteira: a riqueza do Brasil corre sérios riscos

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Cases de Sucesso – EduCon FGV


20/08/2021 Escola E3

A EduCon Educação Continuada e Carreira é parceira e conveniada da Fundação Getúlio Vargas em Mato Grosso e Goiás.

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