“Faça o que eu digo e não como eu faço” é o que eu cresci ouvindo muito de alguns daqueles que foram designados como líderes em minha vida.
Eu usei a palavra designada porque não as escolhi como meu líder. Eles foram escolhidos para mim.
A liderança do tipo comando e controle que reinou no passado – não estou dizendo que funcionou bem – só que está se extinguindo.
Controle, intimidação e ameaças criam um ambiente de trabalho tóxico: um ambiente baseado no medo.
O medo inflama nossa resposta de conflitos ou fuga. O medo extingue a confiança. A confiança é o combustível necessário para que os funcionários criem, inovem, produzam e prosperem.
Vamos lá:
As perspectivas aspiram a trabalhar com e para líderes que investem em seu desenvolvimento e crescimento. Os funcionários seguirão um líder em quem possam confiar.
Líderes que insistem em manter o passado estão criando gargalos. Se você acredita que não precisa mudar – você é o gargalo.
A única maneira de melhorar o local de trabalho é enfrentar como realmente é hoje.
É hora de ter conversas honestas, desafiadoras, autênticas, vulneráveis e compassivas. Conversas que constroem confiança e entendimento. Conversas que abrem portas para o crescimento e um caminho coeso e sustentável.
Eu me pergunto que porcentagem daqueles que tivemos que “seguir” teríamos escolhido.
Pense nisso: Como ser o líder que todos querem seguir.
Pessoas com habilidades adequadas ao futuro provavelmente ignorarão uma empresa apaixonada pelo passado.
Grande liderança não é sobre controle. Grande liderança é cuidar de seu pessoal e torná-lo melhor. Responsabilidade só se dá a quem queremos ver evoluir. A grande liderança não é baseada no ego; é ecológico.
Os líderes que são emotivos serão os que outros querem seguir, porque possuem alto nível de inteligência emocional.
Eles são mais hábeis na tomada de decisões, gerenciamento de relacionamentos e desempenho no trabalho.
Como resultado, aqueles que os seguem o fazem por causa do que veem neles.
O desafio é se tornar esse tipo de líder.
Bons líderes fazem as pessoas sentirem que estão no centro das coisas, não na periferia. Todo mundo sente que ele ou ela faz a diferença para o sucesso da organização. Quando isso acontece, as pessoas se sentem centralizadas e isso á sentido ao seu trabalho.
Warren Bennis
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