A palavra “urgência” ou o vulgo “pra ontem” tem se tornado cada vez mais frequente dentro das nossas empresas. O aumento da concorrência, a falta de matérias-primas, de mão de obra qualificada, a necessidade de estoques cada vez mais enxutos, a desorganização dos processos e a ansiedade dos gestores são alguns fatores que acabam fazendo com que quase todas as tarefas sejam “urgentes”!
Este movimento resulta em projetos mal planejados como fábricas construídas e paradas por falta de uma licença, serviços que não vendem, falta de máquinas suficientes para produções, ou o que é pior: “esquecimento” daquela necessidade básica do cliente que gera devolução e insatisfação, além do adoecimento dos nossos profissionais.
Mas como lidar com tantas dificuldades e problemas que surgem a todo momento? O modelo de liderança centralizadora deixou de ser (na literatura) o modelo mais adequado a ser aplicado, no entanto, o que vemos hoje dentro de muitas organizações são gestores quebrando a cabeça para encontrar a solução para praticamente tudo naquele famoso “deixa que eu resolvo”.
A gestão participativa faz parte das organizações que “enxergam” nos seus muitos profissionais uma fonte de conhecimento e um potencial riquíssimo a ser explorado. Estas organizações estabelecem ferramentas e métodos que possibilitam o envolvimento de todos os profissionais no estudo das soluções de problemas e na proposta de melhorias e inovações.
Este modelo de gestão envolve desde o nível operacional até o estratégico, gerando valor para a empresa através de uma simples organização de setor até a implantação de sistemas e inovações robustas que resultam em redução de desperdícios e retrabalhos, aumento da produtividade, otimização dos processos e desenvolvimento de novos produtos e serviços.
O modelo exige da empresa três aspectos importantes:
Várias são as formas de praticar a gestão participativa, iniciando pela mudança de atitude da liderança no dia a dia:
Além das atitudes, existem programas formais de gestão participativa que vão desde uma simples caixa de sugestões até programas estruturados como o CCQ, Equipes Kaizen, entre outros. Abaixo seguem algumas dicas para o sucesso na implantação destes programas:
Minha experiência de mais de 20 anos com a gestão de equipes de melhoria mostra que os benefícios deste modelo são imensos. Dividido entre quantitativos – com a redução de custos, otimização de processo, implantação de inovações – e qualitativos – como desenvolvimento constante dos profissionais em conhecimentos, habilidades e atitudes. Experimente!
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