Desde os primórdios da nossa evolução, precisamos da conexão com o outro para satisfazer nossas demandas e dar o próximo passo.
Quando bebês, se não houver outro ser humano que se conecte conosco, não conseguimos nutrição, sensação de segurança ou acolhimento, o que pode comprometer a evolução física, cognitiva e emocional do indivíduo.
À medida que crescemos, a dependência física, caso não haja nenhuma deficiência, diminui. Já conseguimos andar e nos alimentar sozinhos. No entanto, continuamos dependendo da conexão com o outro para aprender sobre o mundo e evoluirmos.
“Por que o céu é azul, mãe?”, “Por que os cachorros latem, pai?”, “Por que as pessoas choram, vó?”
Assim vamos aprendendo o porquê das coisas, a partir da ótica daqueles que geram uma forte conexão conosco.
Após satisfeitas as nossas necessidades primárias, começamos uma jornada de transformação, cujo objetivo é o autodesenvolvimento, fazer a diferença, gerar impacto, criar um legado.
De forma mais tímida ou mais expressiva, todos desejamos evoluir – constatar que hoje somos melhores que ontem – seja como pais ou mães, como filhos, como companheiros, como amigos, como profissionais ou como cidadãos.
Essa evolução parte de dentro para fora, da percepção daquilo que é verdadeiramente importante para nós em cada momento da vida, mas cabe lembrar que ela não é conquistada de forma independente.
É impossível evoluir em autoconhecimento sem conhecer a visão do outro sobre nós, sem nos conectarmos com alguém que nos auxilie neste processo de autodescoberta.
Evoluir como mães/pais depende de uma conexão profunda com nossos filhos para entendermos qual o referencial de pais ideais para eles.
Para evoluirmos como profissionais, precisamos estar abertos às diferentes ideias, visões de mundo e bagagens dos outros. Somente a conexão com o diverso nos permite crescer e criar algo diferenciado.
Não é possível evoluir como cidadãos sem empatia, sem nos conectarmos a outras pessoas que também percebam as dores da sociedade e se dediquem a fazer a diferença.
Sozinhos podemos até sobreviver e enfrentar desafios, mas somente a conexão humana genuína e profunda nos permite viver a vida em sua essência.
Conexão humana é muito mais do que um simples relacionamento, uma troca de ideias ou até mesmo uma relação sanguínea/familiar.
É sinergia, escuta sem julgamentos, ajuda despretensiosa, interesse genuíno, admiração, aprendizagem mútua e alegria pelo sucesso do outro.
A conexão humana é a chave para a verdadeira evolução, aquela que nos transforma, nos complementa e nos realiza.
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