Diferenciação

O Que os Investidores Buscam nas Organizações?


30/12/2020 Raimundo Ribeiro

E vamos falar aqui sobre Governança Corporativa. Mas afinal, você sabe o que significa?

É como o nome já diz, é o governo da empresa.

A governança fornece parâmetros para o relacionamento entre sócios, gestores e demais atores de seus mercados econômico (de produtos e serviços) e financeiro (de ações e outros títulos), assim como definir políticas, normas e procedimentos para garantir direitos e definir responsabilidades.

Em uma empresa grande, o diretor presidente e o conjunto da diretoria executiva se reportam hierarquicamente ao conselho de administração. Este faz a governa corporativa, enquanto o diretor presidente e os demais diretores executivos a administram.

Este conselho é formado por membros eleitos pelos sócios ou acionistas e deve ser composto por pessoas que representem a diversidade de opiniões dentro da empresa.

A governança elabora o plano estratégico e fiscaliza o trabalho dos gestores de forma a facilitar a condução dos negócios, obter investidores, financiamentos e a realização dos resultados desejados.

Então vamos aos benefícios da implantação da uma Governança Corporativa:

  • Descentralização de gestão e consequentemente, melhora no desempenho operacional;
  • Maior clareza no desempenho da função de cada um dos stakeholders (atores);
  • Alinhamento dos interesses de todos os membros da empresa;
  • Conhecimento antecipado dos riscos e oportunidades;
  • Auditoria dos processos;
  • Preservação do valor da organização;
  • Melhoria da imagem da empresa frente a sociedade e investidores.

A Governança é para minha empresa?

O tema Governança Corporativa tem interessado a empresas de todos os tipos – grandes,

médias e pequenas, privadas e públicas, listadas em bolsa ou não, familiares ou não – têm planejado implantar ou desenvolver uma estrutura de Governança Corporativa. Se sua empresa tem o objetivo de se manter no mercado e crescer, então a governança veio para ficar.

Ela surge quando a empresa deixa os traços familiares, saindo do conceito de “propriedade” para um ambiente mais profissional, com o conceito “social”.

Os investidores, tem observado muito se as empresas estão atuando com mais clareza nas tomadas de decisões e se tem preocupações ambientais e de inclusão social. E para implantar um sistema de Governança eficiente, alguns princípios são primordiais, são eles:

TRANSPARÊNCIA

Todos os “stakeholders” (comunidade, governo, parceiros, fornecedores, clientes, funcionários e acionistas) devem receber informações confiáveis e devem ter conhecimento da tomada de decisões;

EQUIDADE

Independente do nível hierárquico, todos colaboradores devem ser tratados com o mesmo respeito.

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Todos os gestores devem prestar contas de seus resultados, sejam financeiros ou operacionais.

RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO

Além de gerar lucros aos acionistas e perpetuar a longevidade, a empresa tem responsabilidade com a sociedade e o meio ambiente.

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Procura-se Felicidade: A Busca Pela Felicidade no Trabalho


02/12/2020 Leandro Carraco

Vivemos num mundo cheio de competitividade, onde produzir a todo momento é fundamental para gerar excelentes resultados. Não podemos esquecer que a vida não gira só em torno do trabalho e sim nos cuidados também com
nossa vida social. Devemos ter tempo para praticar a atenção, o carinho e o lazer com a nossa família e amigos.

A Pratica regular de exercícios físicos, também se torna fundamental para uma vida saudável e com isso, nos ajuda na  preparação para nossas rotinas habituais.

O que é a Felicidade nos Dias de Hoje?

A felicidade são momentos fragmentados nos dias de hoje. O Ser Humano não é tratado com valorização, até porque ele não é visto dessa forma, seja na vida cotidiana da sociedade ou no trabalho.

Sobretudo, podemos começar direcionando a nossa visão para o colaborador nas organizações que tem os seus pensamentos “engessados”, onde o colaborador tem que produzir e gerar resultados e não o vê como um “TODO”, avaliando NÃO SÓ SUAS HABILIDADES, mas também as suas NECESSIDADES.

A busca da FELICIDADE não pode ser constante, tem que ser rotina, ser natural, já estar presente em nossas vidas todos os dias. Para que isso  venha a ser praticado como rotina o primeiro passo seria pensarmos como
um “Reachbird“( um pássaro voando).

Aí eu te pergunto e te levo a reflexão:

Como é a Vida de um Pássaro?

Essa é fácil! Uma vida livre para atingir o objetivo que quiser, ser livre para alçar novos voos, se arriscar e ter a liberdade no trabalho para produzir o que tiver vontade, poder expor suas ideias, ter liberdade, tempo para cuidar da saúde e poder estar com amigos e família no ambiente externo aproveitando os bons momentos que a vida têm à nos
oferecer!

Isso sim é VIVER, ser FELIZ e não SOBREVIVER …

Leandro Carraco
Educador Executivo

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Você no Controle: Como ser o Protagonista da sua Vida?


11/11/2020 Raimundo Ribeiro

Que tal experimentar a vida como um jogo em que o objetivo principal não é simplesmente vencer, mas continuar jogando e atingir resultados cada vez melhores?

Jogadores nunca esperam sentados, adoram ser desafiados por missões imponentes. Todos jogadores são recursos humanos, onde podemos usar esses poderes no mundo real.

Perguntei aos meus filhos de 8 e 15 anos, porque eles gostam de jogar videogame e a resposta foi que no jogo eles estão no comando e fazem o que quiser! JÁ PENSOU NISSO?

VIDA REAL:

Quando enfrentamos um OBSTÁCULO nos sentimos, ansiosos, frustrados e
pessimistas.

VIDEOGAME:

Enfrentamos o OBSTÁCULO pelo tempo que precisar, levantamos depois
de uma derrota e tentamos novamente Por que sentimos que não somos tão bons na realidade quanto somos nos jogos?

Vamos falar de VIDEOGAME:

  • Quando estamos jogando videogame estamos;
  • Focados em alcançar objetivos e metas;
  • Somos proativos e buscamos soluções, independente do desafio;
  • Propomos novas estratégias;
  • Nos adaptamos ao ambiente;
  • Comprometidos 100% com a missão!

No jogo estamos no controle com autonomia total, preocupados com excelência para
superar os desafios em busca do nosso propósito.

ESTRATÉGIAS que usamos no VIDEOGAME para gerar ENGAJAMENTO.

VAMOS JOGAR?

Fase 1 = Siga a Jornada:

Assim como no videogame tem hora que não conseguimos dar o passo maior que a perna, ou seja, temos que seguir fase por fase.

Objetivo da fase:

Entender, respeitar e executar cada etapa da jornada

Fase 2 = Barra de Energia:

Quando você está jogando, o personagem deve ter MUITA ENERGIA, é assustador enfrentar e atacar inimigos, com POUCA ENERGIA, sua principal  preocupação é obter energia para SOBREVIVER e permanecer no jogo.

Objetivo da fase:

Assim como no videogame, na nossa vida precisamos cuidar da  nossa barra de energia. Quanto mais alto o nível da energia, mais eficiente seu corpo. Quanto mais eficiente seu corpo, melhor você se sentirá e melhor usará seu talento para produzir resultados relevantes.

Fase 3 = Recompensas:

Nos Jogos precisamos de moedas, pontos e estrelas para alcançar nosso objetivo maior. Recompensas não necessariamente têm a ver com qualquer custo. Pode ser, troféus (reconhecimentos), energia (parabéns), armas
(treinamento), estrelas (promoções) etc.

Objetivo da fase:

Recompensas são as “micro transações de felicidade” que fortalecem nosso compromisso com a missão.

Fase 4 = Metas Desafiadoras:

Por que DESMOTIVAMOS se não vemos RESULTADOS IMEDIATOS? Sem desafios não há evolução.

Alinhamento entre competência e desafio tem quatro etapas:

  1. Apatia
  2. Tédio
  3. Ansiedade
  4. Engajamento

Em qual etapa você se encontra e que estratégias implementar para aumentar o engajamento?

Objetivo da fase:

Com autoconfiança, pertencimento, sensação de conquista, disciplina e ritmo, com certeza, estamos prontos para ENCARAR desafios e avançar.

Fase 5 = Monstros a Enfrentar:

Um “monstro” dentro de um videogame é aquele que impede que você alcança seu objetivo, são aqueles obstáculos que impedem de atingir  seu propósito, quais são os monstros que você pode enfrentar, como é a melhor maneira de enfrentá-los, existem do que matá-los, evitá-los ou enfrentá-los.

Objetivo da fase:

O importante é a estratégia para confrontar e conhecer seus comportamentos e suas fraquezas. Aprender com aqueles que são necessários e eliminar aqueles que não são.

Fase 6 = Ambiente de Jogo:

É importante que o jogador saiba em que nível está, os mundos que você tem que viajar, quais são as características ao longo do caminho, que armas e ferramentas você precisa para continuar no seu caminho, aqueles problemas que você enfrenta ao longo do caminho e fazer você perder vida e energia.

Objetivo da fase:

É importante que o jogador saiba em que nível está, o que precisa para avançar e o que irá enfrentar ao longo do caminho.

Fase 7 = Você é o Herói:

O único e absoluto RESPONSÁVEL do que passa no seu jogo. É VOCÊ…

Objetivo da fase:

Como ser um grande herói? Se comporte como o dono do seu jogo, foque nos seus pontos fortes e esteja cercado de heróis. Lembre-se você se torna aquilo que pratica.

Fase 8 = Ter um Propósito:

O propósito é o que dá sentido ao videogame, é esse ideal, esse último fim que merece todo o seu esforço, seu tempo e sua Energia. Não é uma visão ou uma missão, é o “Por que” isso mover para enfrentar qualquer monstro e passar por qualquer viagem.

Objetivo da fase:

O propósito é a necessidade de atuar a serviço de algo maior que faça sentido para o seu mundo. Qual é exatamente sua missão (propósito) de vida? Todos jogadores são recursos humanos, onde podemos usar esses poderes no mundo real.

 

TEMOS QUE COMEÇAR A TORNAR O MUNDO REAL MAIS PARECIDO COM UM JOGO!

QUE OS JOGOS COMECEM!

 

Raimundo Ribeiro
Educador Executivo

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Pensar de Forma Sistêmica: O que é, Importância e Exemplos


04/11/2020 Leandro Carraco

Na maioria das vezes olhamos o mundo de forma isolada e sem enxergar a sua existência como um todo.

No mundo contemporâneo em que hoje vivenciar  e experimentar tudo o que a tecnologia nos permite facilitar para nossa comunicação como um todo, isso faz com que nos tornem mais interligados uns aos outros e à tudo o que acontece ao nosso redor, ou seja, tudo funciona hoje, como sempre funcionou, de forma sistêmica, só que antes da globalização, não percebíamos tanto isso.

Do mesmo segmento são as organizações empresariais, quando estamos voltados para direcionar ou oferecer um serviço à algumas dessas organizações, temos que ter em mente o seguinte:

Objetivos, planejamento estratégicos e que através desses dois, gerem resultados eficazes. Isso sim, é pensar de forma sistêmica e não isolada!

O que é Pensar de Forma Sistêmica?

Pensar de forma sistêmica, é simplesmente pensar de forma integrada tentando avaliar aquilo que você está propondo, se irá mudar diretamente na prática e no dia a dia, a produtividade dos colaboradores daquela empresa.

Temos como óbvio, que tudo funciona ou deve funcionar totalmente interligados uns aos outros, caso não aconteça, ficamos vulneráveis à um resultado negativo. Vamos trazer um pouco para minha área de atuação.

Exemplos de Como Pensar de Forma Sistêmica

O conceito hoje do exercício físico vem mudando e o que mais defendemos e prezamos é trabalhar o corpo de uma forma inteligente, integrada, ou seja, como um todo.

Sendo assim, podemos ter um corpo mais saudável, ágil, com mobilidade, flexibilidade e com muita eficiência para desempenhar padrões de movimentos totalmente corretos.

É de extrema importância também, frisar um outro exemplo bem mais nítido de ajudar na compreensão:

Na medicina, os médicos têm que olhar o corpo humano de forma sistêmica, pois o nosso corpo tem em sua parte interna, além de fáscia muscular, músculos, artérias, vasos e etc.

Existem áreas que são compostas por órgãos, onde cada um é responsável por suas funções, ou seja, um está interligado ao outro ajudando no funcionamento como um todo.

Caso algum desses órgãos tenha um problema que cause uma deficiência em um deles, provavelmente começa a sobrecarregar os outros e na maioria das vezes acabam necessitando de uma ajuda externa para o tratamento.

Conclusão

Portanto, independente de qual área você atue ou até mesmo, para a nossa vida pessoal, devemos sempre raciocinar de forma sistêmica proporcionando benefícios e o que isso pode gerar de resultados à ponto de ser bom para ambos no sentido sistêmico.

Bom, espero que todos tenham compreendido e possam olhar tudo em sua  volta hoje de forma mais ampla, integrada, ou seja, sistêmica!!!

Leandro Carraco
Educador Executivo

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Coaching ou Mentoria: Qual é o melhor caminho?


21/10/2020

É muito comum receber clientes que procuram ajuda para seu desenvolvimento profissional, mas não sabem exatamente qual processo seria mais indicado, pois não tem clareza sobre as diferenças entre coaching e mentoria – muitas vezes pensam se tratar da mesma coisa, influenciados por informações superficiais e até mesmo incorretas que circulam nas redes sociais. 

Vejo profissionais que se apresentam como coaches e dizem terem conduzido centenas de clientes ao sucesso.  

Ouço muitos profissionais dizerem que estão fazendo coaching com seus gestores, que aprendem muito com a experiência deles e saem das conversas com várias dicas sobre o que fazer e o que não fazer. 

Na verdade, nenhum dos 2 casos acima se enquadra no que é coaching genuíno.  

No processo de coaching não há condução, nem suposição de superioridade do coach. 

O que é Coaching?

O coaching é um processo de parceria em que o coach apoia o coachee (cliente) a encontrar suas próprias respostas, a partir, principalmente de escuta ativa e de perguntas poderosas que levam a reflexões e insights.

É comum dizer que o coach acende uma lâmpada, uma lanterna que ajuda o coachee a encontrar e trazer à tona as suas potencialidades. 

O coach não precisa ter domínio da área de atuação do cliente e, mesmo que tenha, não utilizará este conhecimento para direcionar o coachee a caminhos específicos.

Não pode haver, de forma alguma, condução do cliente a uma solução definida pelo coach.

Ele deve se abster de julgamentos no processo. Deve resistir à tentação de tentar fazer o coachee mudar de ideia ou de direção porque “ele já viu outras pessoas fazerem isso e não terem sucesso”. 

O que é Mentoria?

Já na mentoria é necessário que o mentor tenha domínio do tema que será abordado. Ele é alguém que tem experiência e conhecimento significativos e os usará para conduzir a dinâmica do processo.  

Podem ser usadas ferramentas de coaching, como as perguntas poderosas, para ajudar o cliente a refletir sobre o que faz sentido para ele, mas o mentor terá sempre a liberdade de dizer “não recomendo que você vá por esse caminho”. 

O mentor mostra caminhos, direciona a jornada do mentee (cliente) e o mentee tem a posição de aprendiz no processo. Ele está ali para aprender a partir da experiência e da história de seu mentor.

O mentor, a partir do compartilhamento de cases de sua carreira sólida e bem-sucedida, ajuda o mentee a ampliar suas possibilidades de crescimento.

Qual é o melhor caminho, Coaching ou Mentoria?

Se você tem metas de desenvolvimento, quer alcançá-las utilizando seus próprios recursos e só precisa de alguém que possa ajudá-lo a acessar esses recursos e potencializá-los para atingir os resultados planejados, inicie um processo de coaching.

Se você quer se desenvolver, aprendendo a partir da vivência de alguém que já trilhou um caminho similar ao que você quer trilhar, foi bem-sucedido nessa jornada e pode orienta-lo, mostrando inclusive alguns “pulos do gato”, a mentoria é o processo mais indicado.

Tanto a mentoria quanto o coaching podem trazer resultados incríveis, se forem estruturados de forma séria e profissional. 

Conclusão

O melhor processo é aquele que faz mais sentido para você, no seu momento de vida atual.

O mais importante é enxergar o seu desenvolvimento como um investimento e saber escolher, com bastante critério, o profissional que irá apoiá-lo.

 

Fernanda Santoro
Educadora Executiva 

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Coronavírus: Como Ajustar a Rota em Tempos de Turbulências?


20/03/2020 Alexandre Prates

Fico pensando em você, empresário, dono do seu pequeno negócio, com fluxo de caixa apertado, tendo que tomar decisões rápidas para sobreviver e, de repente, você é impactado por um vídeo nas redes sociais, cujo título é “Como superar a crise?“. 

Ao clicar, você é surpreendido por um belo cenário, onde um guru, dono da razão – imune a qualquer adversidade – lhe apresenta cinco passos para superar qualquer desafio. 

E, logo no primeiro passo, você já sente aquela vontade incontrolável de estrangular a tal figura, pois ele afirma que a saída para todos os seus problemas é “pensar positivo, inovar e vender lenço enquanto outros choram”.

Eu mesmo queria nesse momento poder utilizar uma fórmula mágica, mas como não acredito em atalhos, nem me dou ao trabalho de procurar. 

Também gostaria de lhe escrever um texto otimista, que me renderia muitos likes, mas que não me ajudaria em absolutamente nada, a não ser ter mais um problema para pensar: a incapacidade de aplicar a tal fórmula mágica.

Como Ajustar a Rota em Tempos de Turbulências?

Hoje fiz meu último evento antes de entrar em um período de isolamento com a família. Foi diferente, bem diferente do que eu estava acostumado até então. Me permiti não fazer a minha palestra e sim, conversar com as pessoas. Foi um momento profundo, sem firulas.

Transcrevo aqui a minha fala: 

Não existe oportunidade nessa crise, mas podemos sim, sair melhores e mais fortes dela – como ser humano, cidadão e profissional. 

Consequentemente, podemos nos fortalecer e evoluir como time e organização. Primeiramente, precisamos compreender que somos privilegiados por ter um emprego e nos isolar sem que isso interfira em nossos rendimentos. 

Temos 14 milhões de desempregados que não poderão desfrutar da mesma dádiva. A sua missão é não deixar a peteca cair. É redobrar a atenção, trabalhar o dobro e fazer valer os dias que lhe foram permitidos trabalhar remotamente. 

Faça por você, pela sua empresa, pelos colegas que estão no mesmo barco, pela economia do nosso país e, principalmente, pelas pessoas que sucumbirão se as organizações começarem a fechar e a nossa economia derreter. 

Trabalhar de casa significa otimizar o tempo de deslocamento e utilizar isso para se tornar ainda mais produtivo. Temos que fazer valer a dádiva que milhões de outras pessoas gostariam de estar vivendo neste momento tão delicado. 

Um gesto como esse vai muito além de bons resultados, isso invade a organização de bons exemplos e nos traz a crença de que podemos superar qualquer obstáculo. Por nós, pelos nossos colegas e pela sociedade.

A você, empresário e profissional autônomo que está fazendo as contas e pensando em como passar por essa crise sem quebrar, eu tenho algo a compartilhar:

Eu entendo perfeitamente a sua dor e queria ter uma saída rápida e fácil para lhe trazer nesse momento. Mas infelizmente eu não tenho!

A única coisa que posso lhe dizer é: peça ajuda. Pedir ajuda não é sinônimo de fraqueza como muitos pensam, e sim um ato de coragem. 

Mar Calmo Nunca Fez Bom Marinheiro

É preciso muita bravura para assumir que estamos frágeis em um momento que tudo parece desabar em cima de nossas cabeças. Converse com a sua equipe e divida a responsabilidade, afinal, todos precisamos nos unir para passar por essa turbulência. 

Guardar as suas angústias somente para si, tornará esse momento mais desesperador do que ele de fato precisa ser. 

Da mesma forma, converse com a sua família, tracem uma rota juntos, organizem a casa e aproveitem esse momento para se unirem ainda mais.

E o mais importante: se você estiver em condição de contribuir com alguém, contribua. Da forma que puder.

A Escola E3 vai contribuir da forma mais genuína que conseguimos: com educação. Como eu disse, não temos a fórmula mágica para todos os problemas, mas o conhecimento tem o poder de elevar a nossa alma. 

Se precisar conversar, nos escreva. Vamos passar por isso juntos. 

Vamos fazer o que estiver ao nosso alcance para atender a todos, nem que precisemos fazer lives, webinários, produzir conteúdos e disseminar o nosso conhecimento da maneira mais democrática possível.

Força!

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Viver e se diferenciar, ou apenas sobreviver?


06/02/2020 Carlos Arcangeleti

Até quando você vai ficar travando guerras com seus concorrentes, encolhendo a cada dia suas margens, se mantendo em mercados pouco atrativos, por acomodação ou por medo de sair da sua zona de conforto e fazer diferente?

Vivemos um momento onde a oferta de produtos e serviços vem ultrapassando a demanda em cada vez mais setores. Travamos guerra de preço, por falta de opção ou por falta de criatividade para nos reinventarmos?

Estamos na era da globalização, e não apenas dos mercados, mas a globalização dos produtos e serviços, que a cada dia se tornam tão similares, que a única opção que temos é a diferenciação pelo preço.

Brigar por fatias de mercados decadentes, com regras predatórias, não irão mais ser suficientes para a permanência e sobrevivência das empresas. O destino já podemos imaginar, e o caminho será melancólico, disso não tenho dúvidas.

As empresas precisam criar e buscar novos mercados, com novas oportunidades de crescimento e de lucro. Elas precisam se reinventar.

Tem-se por hábito, apenas olhar para seu mercado já saturado, buscando estratégias para conquistar os clientes de seus concorrentes, de mercados que não comportam mais esse tipo de atitude, acabando com suas margens e caminhando lentamente ao fim, por caminhos insistentemente traçados por pessoas, que se recusam a enxergar o óbvio.

O medo e a desconfiança dominam as empresas, que escolhem não desbravar caminhos que podem lhes levar à mercados totalmente inexplorados, onde poderiam levar suas bandeiras com o pioneirismo, tornando-as referência e modelos a serem seguidos, ou melhor, perseguidos.

Podemos ter uma visão e uma mente simplista e, assim, bloquear nossa criatividade e nossos olhos para o futuro, imaginando que não há setor ou segmento, negócio ou empresa que já não exista, afirmando: “Já tem de tudo!”. Pode até parecer certa esta afirmação, mas o mundo vive em constante evolução, os mercados vivem se transformando, os clientes estão constantemente alterando suas necessidades e formas de consumir. Hábitos mudam, pessoas mudam, mercados mudam, a vida muda, e por que sua empresa não muda?

Temos que entender que há sim novas formas de nos relacionarmos com nossos clientes, meios e necessidades diferentes de consumir produtos e serviços, e com isso, um mercado totalmente inexplorado esperando por você!

O que fazer para conseguir se diferenciar no mercado?

Pense no seu negócio, seu produto ou serviço. Agora, analise a fundo seu melhor concorrente. O que ele faz, como faz, porque faz. Olhe para seu público consumidor: quem são eles, quem serão eles nos próximos anos, o que querem, como consomem, o que estão dispostos a consumir e de que forma querem consumir.

Olhe para sua empresa, seu produto, para você. O que você está fazendo para se aproximar do seu público consumidor, que produtos e serviços você oferece, como você oferece, por que você oferece. Está alinhado primeiramente com os seus valores, e com os valores da sua empresa? Está alinhado com a necessidade do seu público? Eles querem consumir seu produto/serviço? Você consumiria seu produto/serviço? Honestamente, da forma como está hoje, você compraria seu produto ou contrataria seu serviço? Seu produto/serviço terá demanda nos próximos anos da forma como está atualmente ou precisa ser adequado?

Lembre-se, o mundo vive em constante evolução.

Você pode estar se questionando, sobre a quantidade de esforço que irá ter que depositar em seu trabalho para analisar tudo isso, e criar oportunidades em um mercado já saturado. Pois bem, ninguém falou que seria fácil. Torne sua vida mais difícil, porque o fácil todos já estão fazendo, mas se fizer o que estou falando, se analisar e entender esses 4 (quatro) pilares CLIENTES => CONCORRENTES => SUA EMPRESA => SEUS PRODUTOS/SERVIÇOS, tenho a certeza, e digo isso por experiência própria, que você traçará um novo rumo para sua vida e para sua empresa.

Nunca deveríamos subestimar nossa capacidade de criar novos setores, produtos, serviços, ou mesmo aprimorar os já existentes e assim criar oportunidades em novos mercados e nos destacarmos.

Jamais poderemos nos acomodar e aceitar travar batalhas que apenas nos possibilitem derrubar um concorrente para conquistar seu mercado (clientes). Somos mais importantes do que isso. Podemos e temos a obrigação de fazer diferente.

Mude sua forma de pensar, e vamos criar oportunidades.

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